edição e pesquisa: luiza furtado
sOBRE A CINEMATECA
A deturpação da importância dos patrimônios públicos culturais vêm ocorrendo há tempos pelas instâncias governamentais. Um exemplo claro disso é a forma como o ex-ministro da educação Abraham Weintraub e o presidente Jair Bolsonaro se referiram a produtos artísticos: como uma forma de “servirem a fins de cunho marxista e doutrinação”, onde há a tentativa de dissimular toda uma sociedade em prol de projetos políticos pessoais. O setor cinematográfico, que já vinha sofrendo com más políticas administrativas, lida agora com mais um desastre em seu meio, e quem perde, mais uma vez, é a própria nação.