Em Medusa, os corpos em cena obedecem a uma certa rigidez universal dos bons costumes.
Um filme que é mais do que uma coisa só, borrando linhas entre documentário, ficção, ensaio e protesto.
Quando um sistema corrompido se apropria de um ato de valor, ele o distorce a ponto de esvaziar qualquer nobreza que possa restar nele.
Recria o nascimento de uma relação de som, manifesto, atitude, indústria e modernização.